21 fevereiro 2012

FanPage de "A construção do Mito Mário Palmério" está no ar

Pessoal, está no ar a fanpage do meu próximo livro "A construção do mito Mário Palmério". O livro ainda não foi lançado, mas já dá pra degustar alguns trechos no www.facebook.com/mitomariopalmerio e www.mitomariopalmerio.com
Passem lá de não se esqueçam de curtir, compartilhar e comentar! Eu aviso quando souber a data de lançamento, ok?

Um comentário:

Adelino P. Silva disse...

André, não sei se ainda se lembra de mim.
Chegamos a trocar alguns e-mails há alguns anos sobre as coisas antigas de nossa Uberaba, cidade onde nasci há exatos 77 anos...
Achei muito interessante os seus comentários sobre a figura de Mário Palmério. Terminado o Curso Primário no Grupo Escolar Minas Gerais, por algumas semanas, talvez apenas duas, cheguei a fazer o Curso de Admissão para o Liceu Triângulo MIneiro, mas acabei indo para o Colégio Diocesano, onde fiz o Ginasial (4 anos) e o Centífico (3), vindo depois morar no Rio de Janeiro, onde concluí meus estudos. E aqui resido até hoje, embora não tenha nunca perdido o amor pela nossa cidade.
Impressionou-me a exatidão de suas palavras quando disse que a cidade parecia não levar muito a sério o nosso caro diretor do colégio, Mário Palmério, talvez pelo fato de ter tido na ocasião a fama entre as meninas e moçoilas da cidade, de ser um "bonitão", digamos, um conquistador, galã.
Mal sabiam que ali estava um homem sério, que se projetaria ainda mais o bom nome intelectual de Uberaba pelo Brasil e pelo Mundo.
Li e tenho em minha estante os dois livros que ele escreveu citados por você.
Meu cunhado era amigo dele e em 1980 e tantos, em Santos, SP ele me mostrou uma fita K-7 que tinha ganho do amigo Palmério. A fita continha o original de uma guarânia que Mário tinha composto quando embaixador do Brasil no Paraguai; numa festa na embaixada, segundo me contara, alguém teria pedido ao professor/embaixador que definisse "saudade". E ele teria respondido: "Não há como defini-la em poucas palavras". E ali mesmo compôs uma bonita - salvo engano meu - guarânia ou bolero, cujos versos e melodia definiram "saudade".
Um grande abraço.
Adelino Pinto da Silva