
E é legal também lembrar que uma das coisas mais interessantes nessas viagens é conhecer pessoas novas, com pensamentos, vivências e referências diferentes, mas com alguns princípios semelhantes. Não é qualquer um que se aventura nas dificuldades de organizar um congresso de educação no interior do Triângulo Mineiro. Isso é coisa para quem gosta muito de educação. E para gostar de educação tem que gostar de gente, tem que ter vontade de transformar o mundo. Não é à toa que o tema do congresso foi justamente: "Educar é humanizar: saberes necessários è educação". E não foi nenhuma surpresa quando, na cerimônia de início dos trabalhos, as professoras passaram a falar de Paulo Freire. Eu estava em casa! Uma professor apresentou alguns textos produzidos por um grupo de senhoras de 50 a 70 anos que estavam se alfabetizando em um programa da Faculdade. Fiquei vidrado! FOi ótimo!
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Ps. A propósito, meu estudo sobre a aplicação da pedagogia de Paulo Freire nas Diretrizes Curriculares para o curso de Comunicação foi bem votado no Overmundo e foi publicado no Banco de Cultura. O título principal não poderia ser outro: "Jornalismo para a transformação".
Um comentário:
quando o assunto e educaçao tudo e muito pozitivo estou cursando pedagogia e pretendo trabalhar em Iturama
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